Apesar de não ter ido além de um empate, sem golos, frente ao Covilhã, o Varzim regressou às boas exibições, tendo realizado um jogo intenso e de muita qualidade, sem permitir que os homens da casa assumissem as rédeas da partida e impusessem o seu jogo...
Tal como o treinador havia garantido durante a semana, os Lobos do Mar redimiram-se da má imagem deixada na semana passada, diante da Oliveirense e, hoje, voltaram a dar mostras do seu valor, faltando somente os golos e a vitória para coroar a excelente actuação dos poveiros neste final de tarde no Complexo Desportivo da Covilhã.
O Varzim entrou com garra e com muita vontade de agarrar o jogo desde o primeiro minuto e começou cedo a ameaçar a baliza serrana. Bruno Moreira, logo nos minutos iniciais rematou com perigo e lançou a equipa para um rol de iniciativas ofensivas, que justificariam uma vantagem poveira ao intervalo. Paulo Henrique com um remate a rasar o poste (34’) e Gonçalo Abreu com um desvio de cabeça que obrigou Igor a defesa apertada (44’), protagonizaram algumas das mais vistosas ocasiões dos poveiros na primeira parte.
No segundo tempo, a equipa de Eduardo Esteves deu continuidade à boa exibição rubricada nos primeiros 45 minutos, mantendo em alta os níveis de concentração e a acutilância no sector ofensivo. O golo alvinegro fazia-se sentir já desde a 1ª parte e acabou mesmo por acontecer aos 64’ por intermédio de Mendes. No entanto e sem aceitar o porquê, a equipa do Varzim viu o àrbitro Luís Catita, anular o golo por suposta mão na bola do médio poveiro. Uma decisão que deixou muitas dúvidas e originou protestos no banco alvinegro, principalmente, porque o lance ocorreu perto do árbitro assistente e este nada assinalou.
Pouco tempo depois, Telmo recebeu ordem de expulsão ao ver o segundo cartão amarelo e Eduardo Esteves deparava-se, assim, com uma nova adversidade e que implicou alterações na equipa.
Apesar de passar a jogar com menos uma unidade, o Varzim não fraquejou e prosseguiu a toada do jogo, usufruindo de várias ocasiões de golos. Gonçalo Abreu, aos 70 minutos, teve tudo para abrir o activo, ao aparecer isolado na cara de Igor, mas o remate rasteiro do avançado madeirense saiu ao lado. Depois, foi Paulo Henrique a ameaçar, por duas vezes, as malhas caseiras e a fazer o guarda-redes do Covilhã aplicar-se.
Já nos instantes finais do encontro, a equipa da casa deu um ar de sua graça e até podia ter feito estragos, num remate à barra de Basílio. Um golo dos serranos seria, contudo, uma profunda injustiça, pois, a haver um vencedor neste jogo, teria de ser o Varzim.
No próximo fim de semana, o futebol está de regresso ao nosso Estádio, com os Lobos do Mar a receberem o Feirense, 4º classificado da Liga Vitalis. O jogo está marcado para, Domingo, às 11h15 com transmissão televisiva pela Sport TV.
O Varzim entrou com garra e com muita vontade de agarrar o jogo desde o primeiro minuto e começou cedo a ameaçar a baliza serrana. Bruno Moreira, logo nos minutos iniciais rematou com perigo e lançou a equipa para um rol de iniciativas ofensivas, que justificariam uma vantagem poveira ao intervalo. Paulo Henrique com um remate a rasar o poste (34’) e Gonçalo Abreu com um desvio de cabeça que obrigou Igor a defesa apertada (44’), protagonizaram algumas das mais vistosas ocasiões dos poveiros na primeira parte.
No segundo tempo, a equipa de Eduardo Esteves deu continuidade à boa exibição rubricada nos primeiros 45 minutos, mantendo em alta os níveis de concentração e a acutilância no sector ofensivo. O golo alvinegro fazia-se sentir já desde a 1ª parte e acabou mesmo por acontecer aos 64’ por intermédio de Mendes. No entanto e sem aceitar o porquê, a equipa do Varzim viu o àrbitro Luís Catita, anular o golo por suposta mão na bola do médio poveiro. Uma decisão que deixou muitas dúvidas e originou protestos no banco alvinegro, principalmente, porque o lance ocorreu perto do árbitro assistente e este nada assinalou.
Pouco tempo depois, Telmo recebeu ordem de expulsão ao ver o segundo cartão amarelo e Eduardo Esteves deparava-se, assim, com uma nova adversidade e que implicou alterações na equipa.
Apesar de passar a jogar com menos uma unidade, o Varzim não fraquejou e prosseguiu a toada do jogo, usufruindo de várias ocasiões de golos. Gonçalo Abreu, aos 70 minutos, teve tudo para abrir o activo, ao aparecer isolado na cara de Igor, mas o remate rasteiro do avançado madeirense saiu ao lado. Depois, foi Paulo Henrique a ameaçar, por duas vezes, as malhas caseiras e a fazer o guarda-redes do Covilhã aplicar-se.
Já nos instantes finais do encontro, a equipa da casa deu um ar de sua graça e até podia ter feito estragos, num remate à barra de Basílio. Um golo dos serranos seria, contudo, uma profunda injustiça, pois, a haver um vencedor neste jogo, teria de ser o Varzim.
No próximo fim de semana, o futebol está de regresso ao nosso Estádio, com os Lobos do Mar a receberem o Feirense, 4º classificado da Liga Vitalis. O jogo está marcado para, Domingo, às 11h15 com transmissão televisiva pela Sport TV.
in: Site do Varzim
infelizmente foi impossivel ir neste jogo devido a hora e dia, o mais desapontante foi termos ido no dia do jogo anulado :S
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